quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Até onde vai a longevidade na corrida?

Hoje vamos falar de uma curiosidade impressionante sobre o mundo das corridas que nos faz questionar sobre até que idade podemos praticar o esporte de maneira saudável e competitiva. Antes de explicar, pedimos aos nossos leitores que observem a foto do senhor abaixo com muita atenção.


O nome desse senhor é Ed Withlock, ele é canadense, tem 81 anos e acabou de bater mais um recorde mundial no último final de semana. Correu a maratona de Toronto em 3h30.

Ou seja, o senhor de 81 anos da foto percorreu os 42,195m a uma velocidade média de 12 km/h, ou 50 minutos a cada 10 quilômetros.

Mais impressionante do que esse feito, talvez seja só o que o próprio Ed Whitlock conseguiu anos atrás.

É sonho de muitos maratonistas alcançar o famoso tempo de sub-3h, barreira que parece intransponível para muitos bons atletas tamanha a dificuldade em se atingí-la.

Correr uma maratona sub-3h significa correr a um ritmo médio de 4m15s por quilômetro.

Pois é. Aos 73 anos, em 2004, Ed Whithlock correu uma maratona em 2h54'48". O tempo é dois segundos mais rápido do que o tempo que nosso atleta Rafael Maioral, vencedor dos 10 quilômetros na Maratona de Santa Catarina em 2012, alcançou na Maratona de Nova York em 2011.

E o feito não foi único. No ano seguinte, com 74 anos, Ed correu uma maratona em 2h58'40".

E em 2007, aos 76 anos, terminou a maratona de Roterdam em 3h04'54".

É claro que Ed não conseguiu esses tempos fantásticos apenas com o treino. Sem dúvidas uma alimentação adequada, trabalhos preventivos contra lesões, horas de sono e outros fatores foram determinantes para os recordes.

Atletas como o canadense nos inspiram a oferecer um serviço cada vez mais Integral aos nossos alunos, para que alcancem a longevidade com tanta saúde e disposição quanto o famoso maratonista.

Não há limites aos que se cuidam, dedicam e treinam!

Venha conhecer o Mundo Integral e tenha uma melhor qualidade de vida!

Um comentário:

  1. João Batista de Oliveira31 de março de 2013 às 22:22

    Fantástico! Pena que programas de esporte ou outros programas de TV não divulguem fatos como estes com mais frequência, talvez isto poderia influenciar os jovens.

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